Livraria Martins Fontes Paulista

Vamos ao museu com a princesa Arabela e seus amigos? A princesa Arabela e seus amigos vão ao Museu Arabela para uma visita. Ao chegarem lá, eles se deparam com obras de arte incríveis: algumas são gigantes, outras são pequeninas. Algumas são delicadas, outras são assustadoras. E tem até aquelas em que você pode se perder. Mylo Freeman nos leva em um passeio por pinturas clássicas e modernas, que são igualmente fascinantes tanto para crianças quanto para adultos.

Em "Um rio, um pássaro" o leitor encontrará Ailton Krenak em dois tempos. O primeiro texto, com o título do livro, emerge dos anos 90, tempo de suas longas jornadas por aldeias, rios e pela floresta. São reflexões sobre a vida, ao mesmo tempo que evocam a memória da formação do movimento indígena no Brasil. Os registros de suas falas foram feitos pelo fotógrafo japonês Hiromi Nagakura e haviam sido publicados somente no Japão. Uma cachoeira é o título do segundo texto, também inédito. Nele, Ailton em 2023, aprofunda o tema do abismo cognitivo causado pela separação da cultura e da natureza, além de discorrer sobre a neutralidade como subterfúgio aético diante do colapso ambiental.

A princesa Arabela, finalmente vai ganhar um irmãozinho! A princesa Arabela passa a maior parte do tempo brincando sozinha. Agora ela vai ter um irmãozinho ou uma irmãzinha para brincar junto. Mas qual seria a opção mais legal? Uma irmãzinha? Arabela fica animada com a ideia, até conhecer a irmãzinha do príncipe Mime... Talvez um irmão então? Mas os irmãos menores da princesa Ling são muito chatos... Até que um dia, os pais de Arabela lhe dão uma surpresa. É uma história divertida sobre escolhas que não são realmente escolhas e sobre como pequenas chateações também podem trazer alegrias .

Carolina Maria de Jesus, traz luz a uma dura realidade, nessa linda edição comemorativa de 60 anos, do livro baseado no seu diário! A partir do diário de Carolina Maria de Jesus , surge um exemplo autêntico de literatura-verdade, que retrata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel, lutando para saciar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Nesse ambiente de extrema pobreza e desigualdade social, de gênero e racial, testemunhamos o duro dia a dia daqueles que não têm perspectiva de futuro, mas que ainda assim resistem diante da miséria, da violência e da fome. Infelizmente, percebemos que, mesmo escrito na década de 1950, este livro continua atual. A primeira edição de "Quarto de despejo: diário de uma favelada" , de Carolina Maria de Jesus, foi lançada em 1960. Em 2020, quando celebramos os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra tão importante para a literatura brasileira. Com um novo projeto gráfico e uma capa assinada pelo artista No Martins , além do texto original da autora, o livro conta com um prefácio escrito pela escritora Cidinha da Silva , fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma seleção de críticas de escritores como Alberto Moravia , críticos literários como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda, historiadores como José Carlos Sebe Bom Meihy e jornalistas como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende .

Baseado em cinco décadas de vida profissional e nos ensinamentos de Edward Deming e Peter Senge, o autor apresenta os cinco princípios que constituem a essência dos conhecimentos que um gerente (ou líder) precisa ter para ser eficaz no exercício de sua função organizacional. Metodologias de apoio à ação gerencial completam a obra, sempre com exemplos práticos.

Lucas acorda e percebe que seu nariz sumiu, vamos juntos descobrir o que aconteceu com ele? Neste livro Lucas acorda e percebe que seu nariz sumiu, deixando apenas uma superfície lisa em seu rosto. Zizo , seu inimigo, encontra o nariz no meio de seu pão de queijo e o joga no lixo. Surpreendentemente, o nariz ganha vida própria e se torna a sensação do colégio, encantando todos. Ele conquista o coração de Florinha , a garota mais bonita e rica da escola, que Lucas queria namorar. Agora, Lucas embarca em uma aventura para recuperar seu nariz e colocá-lo de volta no lugar certo. Este livro recebeu o Mérito Literário do Prêmio Flipoços/Amare Livros 2020 e o Selo Distinção Cátedra 10 - 2020 - Cátedra Unesco de Leitura da PUC-Rio.

Esta edição comemorativa de “Quem canta seus males espanta”, chega com tecnologia para encantar ainda mais leitores. Quem não se recorda da música “Fui no Itororó”? Ou da letra de “O sapo não lava o pé”? Essas cantigas clássicas continuam emocionando gerações, pois cantar ainda é uma das brincadeiras mais divertidas para crianças e adultos. Após vinte anos de sucesso, o livro “Quem canta seus males espanta” chega à era da tecnologia com esta edição comemorativa. Aqui estão as quarenta canções mais votadas pelos leitores na internet, prontas para conquistar ainda mais admiradores. Você pode acessar as cantigas, interpretadas por crianças, através do QR code impresso no livro.

Baseado em cinco décadas de vida profissional e nos ensinamentos de Edward Deming e Peter Senge, o autor apresenta os cinco princípios que constituem a essência dos conhecimentos que um gerente (ou líder) precisa ter para ser eficaz no exercício de sua função organizacional. Metodologias de apoio à ação gerencial completam a obra, sempre com exemplos práticos.

Carolina Maria de Jesus, traz luz a uma dura realidade, nessa linda edição comemorativa de 60 anos, do livro baseado no seu diário! A partir do diário de Carolina Maria de Jesus , surge um exemplo autêntico de literatura-verdade, que retrata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel, lutando para saciar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Nesse ambiente de extrema pobreza e desigualdade social, de gênero e racial, testemunhamos o duro dia a dia daqueles que não têm perspectiva de futuro, mas que ainda assim resistem diante da miséria, da violência e da fome. Infelizmente, percebemos que, mesmo escrito na década de 1950, este livro continua atual. A primeira edição de "Quarto de despejo: diário de uma favelada" , de Carolina Maria de Jesus, foi lançada em 1960. Em 2020, quando celebramos os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra tão importante para a literatura brasileira. Com um novo projeto gráfico e uma capa assinada pelo artista No Martins , além do texto original da autora, o livro conta com um prefácio escrito pela escritora Cidinha da Silva , fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma seleção de críticas de escritores como Alberto Moravia , críticos literários como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda, historiadores como José Carlos Sebe Bom Meihy e jornalistas como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende .

Esta edição comemorativa de “Quem canta seus males espanta”, chega com tecnologia para encantar ainda mais leitores. Quem não se recorda da música “Fui no Itororó”? Ou da letra de “O sapo não lava o pé”? Essas cantigas clássicas continuam emocionando gerações, pois cantar ainda é uma das brincadeiras mais divertidas para crianças e adultos. Após vinte anos de sucesso, o livro “Quem canta seus males espanta” chega à era da tecnologia com esta edição comemorativa. Aqui estão as quarenta canções mais votadas pelos leitores na internet, prontas para conquistar ainda mais admiradores. Você pode acessar as cantigas, interpretadas por crianças, através do QR code impresso no livro.

Este drama teatral narra a história de Quarto de despejo: diário de uma favelada”, de Carolina Maria de Jesus. Baseado no livro “Quarto de despejo: diário de uma favelada” , de Carolina Maria de Jesus , este drama teatral narra a história do dia a dia triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel, lutando para alimentar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade social, de gênero e racial, somos confrontados com a dura realidade daqueles que não têm perspectivas, mas que resistem ainda assim diante da miséria, da violência e da fome. O texto da peça e a ilustração de capa feitos pelo artista No Martins , esta obra inclui também um texto de apresentação de Amir Haddad , que dirigiu a montagem em 1961, outro de Edy Lima , e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro para o teatro.

Vamos ao museu com a princesa Arabela e seus amigos? A princesa Arabela e seus amigos vão ao Museu Arabela para uma visita. Ao chegarem lá, eles se deparam com obras de arte incríveis: algumas são gigantes, outras são pequeninas. Algumas são delicadas, outras são assustadoras. E tem até aquelas em que você pode se perder. Mylo Freeman nos leva em um passeio por pinturas clássicas e modernas, que são igualmente fascinantes tanto para crianças quanto para adultos.

Esta edição comemorativa de “Quem canta seus males espanta”, chega com tecnologia para encantar ainda mais leitores. Quem não se recorda da música “Fui no Itororó”? Ou da letra de “O sapo não lava o pé”? Essas cantigas clássicas continuam emocionando gerações, pois cantar ainda é uma das brincadeiras mais divertidas para crianças e adultos. Após vinte anos de sucesso, o livro “Quem canta seus males espanta” chega à era da tecnologia com esta edição comemorativa. Aqui estão as quarenta canções mais votadas pelos leitores na internet, prontas para conquistar ainda mais admiradores. Você pode acessar as cantigas, interpretadas por crianças, através do QR code impresso no livro.

A princesa Arabela, finalmente vai ganhar um irmãozinho! A princesa Arabela passa a maior parte do tempo brincando sozinha. Agora ela vai ter um irmãozinho ou uma irmãzinha para brincar junto. Mas qual seria a opção mais legal? Uma irmãzinha? Arabela fica animada com a ideia, até conhecer a irmãzinha do príncipe Mime... Talvez um irmão então? Mas os irmãos menores da princesa Ling são muito chatos... Até que um dia, os pais de Arabela lhe dão uma surpresa. É uma história divertida sobre escolhas que não são realmente escolhas e sobre como pequenas chateações também podem trazer alegrias .

"Paris dos escritores americanos “A cada viagem que faço, é sempre a Paris que sonho retornar,” Henry Miller “Temos uma saudade terrível de Paris,” Ernest Hemingway “[Paris e a França constituíam] o pano de fundo natural para a arte e a literatura do século XX,” Gertrude Stein Por que tantos escritores americanos, entre os melhores de sua geração, se exilaram em Paris no período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial? Como era a vida cotidiana, social e intelectual na capital francesa? O que encontraram lá, que não havia no outro lado do Atlântico? Estas são algumas das perguntas de que trata a presente obra, Ralph Schor, historiador especialista em história contemporânea, relata como era a capital francesa aos olhos dos escritores norte-americanos que lá buscaram abrigo, E também aos olhos de outros artistas e intelectuais que participaram dessa efervescência cultural, como o irlandês James Joyce e a francesa Anaïs Nin, A Cidade Luz é revelada em todo seu esplendor humanista e inovador, como um laboratório para as vanguardas do mundo todo."

Lucas acorda e percebe que seu nariz sumiu, vamos juntos descobrir o que aconteceu com ele? Neste livro Lucas acorda e percebe que seu nariz sumiu, deixando apenas uma superfície lisa em seu rosto. Zizo , seu inimigo, encontra o nariz no meio de seu pão de queijo e o joga no lixo. Surpreendentemente, o nariz ganha vida própria e se torna a sensação do colégio, encantando todos. Ele conquista o coração de Florinha , a garota mais bonita e rica da escola, que Lucas queria namorar. Agora, Lucas embarca em uma aventura para recuperar seu nariz e colocá-lo de volta no lugar certo. Este livro recebeu o Mérito Literário do Prêmio Flipoços/Amare Livros 2020 e o Selo Distinção Cátedra 10 - 2020 - Cátedra Unesco de Leitura da PUC-Rio.

Discute a questão da linguagem na educação do surdo, com base nas proposições de Vygotsky e Bakhtin, tomando como foco para a análise de redações de surdos os aspectos coesivos e o sentido do texto por meio dos enunciados e da continuidade temática. Percebe-se a interferência da LIBRAS, isto é, a condição bilíngüe - oral e de sinais - intervindo na instância interativa dos textos escritos.

Crônica de um amor louco' é o primeiro dos dois volumes da obra 'Ereções, ejaculações e exibicionismos', do escritor Charles Bukowski (1920-1994). Uma jornada pelo universo infernal e onírico do velho e safado Buk - seus personagens desvalidos, seus quartos imundos em hotéis baratos, seus bares enfumaçados na longa louca noite de neon - o sonho americano reduzido a trapos nas ruas desertas da madrugada voraz de Los Angeles, a cidade que Bukowski amava acima de todas as coisas. Este primeiro volume leva o título do filme que o italiano Marco Ferreri realizou baseado nos textos de Bukowski e cuja linha mestra é extamente o primeiro conto do livro, A mulher mais linda da cidade. Ao narrar a história de Cass, uma bela mestiça que passara a adolescência em um convento, Bukowski mergulha na excitação frenética, na insanidade corrosiva das noites mormacentas e manhãs de névoa poluída da sua amada Los Angeles. Os contos parecem brotar do seu estômago ulcerado, são jogados ao papel entre espasmos de delirium tremens e fantasias alcoólicas disformes. Perto dessas histórias rudes e ríspidas, os contos de outros autores parecem narrativas de colegiais, que nada têm a ver com o mundo da maquinaria, com esse gigantesco cemitério de automóveis que nos envolve e sufoca. Ma ao memos tempo Bukowski é lírico. Seus contos terminam bruscamente, mas deixam suspensa no ar uma sensação de dignidade e esperança na raça humana.

Vamos ao museu com a princesa Arabela e seus amigos? A princesa Arabela e seus amigos vão ao Museu Arabela para uma visita. Ao chegarem lá, eles se deparam com obras de arte incríveis: algumas são gigantes, outras são pequeninas. Algumas são delicadas, outras são assustadoras. E tem até aquelas em que você pode se perder. Mylo Freeman nos leva em um passeio por pinturas clássicas e modernas, que são igualmente fascinantes tanto para crianças quanto para adultos.

A tão aguardada atualização do livro escrito pela equipa técnica de Abel Ferreira finalmente chega ao mercado em um formato premium limitado e numerado, coroando uma temporada de sucesso no âmbito esportivo (e literário!). Esta edição ampliada traz uma “volta extra” com 160 novas páginas de textos, fotos e gráficos que relatam todos os passos do treinador e do Palmeiras em 2022 – incluindo os bastidores das conquistas da Recopa, do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro. Nessa nova viagem, o leitor também entra no jogo, podendo assistir a 16 vídeos exclusivos de preleções feitas pelo Abel ao elenco do Palmeiras (acessados pelos QR Codes impressos no livro). São 6 séries limitadas e numeradas de 1978 livros cada – uma série para cada título conquistado pelo Palmeiras desde a chegada da equipa técnica ao Brasil. Cada caixa contém um livro em capa dura, uma foto da conquista que dá nome à série do exemplar (Libertadores 2020, Copa do Brasil 2020, Libertadores 2021, Recopa 2022, Paulista 2022 ou Brasileiro 2022) e um pôster com o “Código de Honra” da comissão de Abel Ferreira. Aos leitores, organização e foco na tarefa: reserve já seu exemplar para não ficar de fora desta celebração!

Carolina Maria de Jesus, traz luz a uma dura realidade, nessa linda edição comemorativa de 60 anos, do livro baseado no seu diário! A partir do diário de Carolina Maria de Jesus , surge um exemplo autêntico de literatura-verdade, que retrata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel, lutando para saciar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Nesse ambiente de extrema pobreza e desigualdade social, de gênero e racial, testemunhamos o duro dia a dia daqueles que não têm perspectiva de futuro, mas que ainda assim resistem diante da miséria, da violência e da fome. Infelizmente, percebemos que, mesmo escrito na década de 1950, este livro continua atual. A primeira edição de "Quarto de despejo: diário de uma favelada" , de Carolina Maria de Jesus, foi lançada em 1960. Em 2020, quando celebramos os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra tão importante para a literatura brasileira. Com um novo projeto gráfico e uma capa assinada pelo artista No Martins , além do texto original da autora, o livro conta com um prefácio escrito pela escritora Cidinha da Silva , fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma seleção de críticas de escritores como Alberto Moravia , críticos literários como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda, historiadores como José Carlos Sebe Bom Meihy e jornalistas como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende .

Discute a questão da linguagem na educação do surdo, com base nas proposições de Vygotsky e Bakhtin, tomando como foco para a análise de redações de surdos os aspectos coesivos e o sentido do texto por meio dos enunciados e da continuidade temática. Percebe-se a interferência da LIBRAS, isto é, a condição bilíngüe - oral e de sinais - intervindo na instância interativa dos textos escritos.

Carolina Maria de Jesus, traz luz a uma dura realidade, nessa linda edição comemorativa de 60 anos, do livro baseado no seu diário! A partir do diário de Carolina Maria de Jesus , surge um exemplo autêntico de literatura-verdade, que retrata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel, lutando para saciar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Nesse ambiente de extrema pobreza e desigualdade social, de gênero e racial, testemunhamos o duro dia a dia daqueles que não têm perspectiva de futuro, mas que ainda assim resistem diante da miséria, da violência e da fome. Infelizmente, percebemos que, mesmo escrito na década de 1950, este livro continua atual. A primeira edição de "Quarto de despejo: diário de uma favelada" , de Carolina Maria de Jesus, foi lançada em 1960. Em 2020, quando celebramos os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra tão importante para a literatura brasileira. Com um novo projeto gráfico e uma capa assinada pelo artista No Martins , além do texto original da autora, o livro conta com um prefácio escrito pela escritora Cidinha da Silva , fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma seleção de críticas de escritores como Alberto Moravia , críticos literários como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda, historiadores como José Carlos Sebe Bom Meihy e jornalistas como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende .

"Esta terceira edição do Manual de introdução à Ginecologia Natural segue as pegadas das tradições perdidas e recolhe seus conhecimentos e práticas com o fim de compartilhá-los e devolver seu lugar em nossos corpos. Esta obra curiosa e inquieta, que brotou de uma motivação simples, cresceu até converter-se em uma investigação detalhada sobre a cura integral da saúde sexual das mulheres. Hoje, corrigida e aumentada, já é uma pedra fundacional para nosso conhecimento e autocuidado."

Nome de proa entre os maiores artistas brasileiros, Gilberto Gil criou álbuns que se tornaram clássicos. Entre eles, se destacam os que formam aquela que ficou conhecida como a trilogia “Re”: Refazenda, Refavela e Realce, com um quarto capítulo no meio deles: Refestança, parceria com Rita Lee. Em Refazenda: o interior floresce na abertura da fase “Re” de Gilberto Gil, a jornalista Chris Fuscaldo investiga vida e obra do artista com foco no álbum que inauguraria essa sua (ali ainda imprevista) inspirada trilogia: Refazenda, de 1975. Além de entrevistas com Gil e outros músicos e produtores, o livro reúne pesquisa de fôlego por todo o material já publicado sobre o autor de “Lamento sertanejo” para recontar histórias, memórias e experiências vividas na invenção do álbum.

Esta obra tem exatamente o mesmo conteúdo da edição com “capa dura”. A “capa flexível” é também uma versão integral e ambas possuem exatamente o mesmo número de páginas. Também inclui os Suplementos a Um Curso em Milagres — “Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática” e “A Canção da Oração”. Essas seções são extensões dos princípios do Curso ditadas à Dra. Helen Schucman logo após a conclusão de Um Curso em Milagres.

Précis de conjugaison française proposant 104 tableaux de conjugaison et des règles de morphologie des verbes.

Esta obra tem exatamente o mesmo conteúdo da edição com “capa dura”. A “capa flexível” é também uma versão integral e ambas possuem exatamente o mesmo número de páginas. Também inclui os Suplementos a Um Curso em Milagres — “Psicoterapia: Propósito, Processo e Prática” e “A Canção da Oração”. Essas seções são extensões dos princípios do Curso ditadas à Dra. Helen Schucman logo após a conclusão de Um Curso em Milagres.

Julia Donaldson and Axel Scheffler team up again to create this funny and adorable sequel to The Gruffalo. One night, the Gruffalo’s child wanders into the woods to search for the Big Bad Mouse. But instead, she comes upon a small mouse in the woods . . . and decides to eat him! But wait, what is that? A shadow of a very large, scary creature falls on the ground. Could it be the Big Bad Mouse after all?

Nietzsche, em uma célebre carta enviada a Franz Overbeck, diz encontrar em Spinoza seu único precursor, e que a partir de então sua solidão (Einsamkeit) passava a ser uma dualidão (Zweisamkeit). Tal pequeno texto é o ponto de partida deste livro. Nele, Nietzsche afirma que sua filosofia e a de Spinoza têm a mesma tendência geral: fazer do conhecimento o mais potente dos afetos. E lista em seguida outros cinco pontos de aproximação entre elas, e cada um dos seis pontos de proximidade mencionadosna carta é abordado separadamente por um nietzschiano e por um spinoziano.